terça-feira, 13 de outubro de 2009
Relatos
Os relatos do Seminário Interno de Informática foram muito ricos. A professora Ivone da Escola Prof.ª Ester J. T. Benvenutti se destacou pelo número de apresentações. Ela é adepta da linguagem da tartaruga, linguagem Logo. Hoje, no Linux é a Kturtle. A Ivone tem todo um aparato para facilitar o entendimento dessa programação: cartinhas com os comandos, (primitivas), tartaruguinhas de brinquedo e manual. No projeto de “Casa de Caixas de Leite”, trabalharam a geometria. Teve parceria com um arquiteto possibilitando a discussão com os alunos de várias coisas importantes, como plantas, plano diretor e as soluções mais adequadas para a elaboração dessa casa. A solução que encontraram foi a casa modular, que pode ser montada e desmontada conforme a necessidade.
Outro projeto da Ivone “Gostos, Cores e Amores” é o resgate da história dos alunos com o objetivo de valorizar a história de cada um, reforçando a auto-estima.
Á tarde lá estava a Ivone de novo, seu entusiasmo é contagiante! “ Os poetas Caxienses” foi outro projeto onde os alunos foram filmados recitando os poemas. Fizeram até um calendário ilustrado por eles, com os poemas impressos.
“Aluno Legal” foi outro projeto que deu um novo sabor às combinações que sempre fazemos com os alunos no início do ano. Através de filmagens, eles encenaram regrinhas corriqueiras, que muitas vezes não são respeitadas no LIE, como : não comer no LIE, não usar celular, não brigar etc...
A educadora Ivone tem um fôlego! Disponibilizou todos os seus projetos no blog:
Escadinha do Saber
Escola Luciano Corsetti
As professoras de informática da Escola Luciano Corsetti apresentou uma turminha de alunos no seminário. Todos com cara de aluno exemplar. Vieram com violão e para surpresa de todos com 2 alunos fantasiados de Tux, o mascote do Linux.
O projeto: Aluno Monitor. Elas apostaram na imagem do mascote do Linux, angariando a simpatia dos alunos. Assim a migração do Windows para o Linux ocorreu com muita simpatia. Os alunos que se apresentaram foram escolhidos a dedo para monitorar no turno contrário. Essa experiência, bem sucedida, cativou a todos, nos provando que só na confiança e na empolgação contagiamos e atraímos o sucesso de nossos projetos.
No ano passado, na Escola Profª. Marianinha Queiros, também trabalhamos a monitoria no turno contrário, no Lie e em Educação Física. Os pontos positivos que destacamos foi a maior responsabilidade dos alunos. Eles se sentiam fazendo parte da escola de forma colaborativa, participando do processo de ensino aprendizagem e despertando, em muitos, vocações para a docência. Com a mudança da direção da escola, o projeto não teve andamento, mas ficamos empolgadas em levar adiante no próximo ano.
Abaixo o blog da professora Fátima:
http://fatinatureza.blogspot.com/2009/04/mascote-do-lie-da-escola-municipal.html
Blog da professora Elisabete:
http://lucianocorsetti-lie2009.blogspot.com/
Escola Dario Granja Sant'Anna
O projeto da escola Dario Granja Sant' Anna “Pretinha, Eu?” (Júlio Emilio Bras) faz parte do projeto Passaporte da Leitura da professora de Português, Fernanda. Os alunos fizeram releituras da obra, reescrevendo-a. Usaram o editor de slides do Linux e através de links fizeram vários finais, conforme o leitor vai decidindo o final da história. A professora Eroni ressaltou várias vezes a importância do uso do Lie enganjado em projetos, questionando seu uso sem objetivos bem definidos.
Blog da escola:
http://escoladariogranjasantanna.blogspot.com/
Escola M.E.F Ramiro Pigozzi
A professora Madelon em parceria com os professores das ciências históricas, Antonio e Alexandre fizeram um projeto de produção de documentários:” Um Olhar sobre a cidade- Produzindo Documentários”. Aqui também valeu a parceria: Professor Alvaro do Curso de Jornalismo. Os alunos de Jornalismo do Cetec acompanharam o processo na Escola Ramiro.
Eu achei muito interessante o trabalho de Geografia:as transformações dos espaços. Dois bairros foram escolhidos: o 1º. de Maio e a Coorperativa Marianinha de Queiroz, este último, foi uma invasão que deu certo, se organizaram em forma de cooperativa e conseguiram financiamento da Caixa Economica para construção dos prédios.
O professor Alvaro, que estava presente, salientou a importância de colocar a tecnologia a serviço da cidadania.
O trabalho final foi curtas filmados pelos próprios alunos através de equipamentos comuns: celular e câmara digital.
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